Depois de 7 meses pagando uma taxa extra na conta de luz, vem aí um novo aumento para todos nós consumidores e um empréstimo bilionário para socorrer as distribuidoras de energia vai pesar nessa conta no ano que vem.
O governo está jogando essa conta para a frente, mas vai “bater” no bolso do consumidor de qualquer jeito.
O aumento que deverá ser pago é em consequência de um empréstimo bilionário para socorrer as distribuidoras de energia, depois da crise energética do último ano, devido a escassez hídrica ocasionada pela seca prolongada.
Nesta terça-feira (15/03) a Agência Nacional de Energia Elétrica, que faz a regulação do setor, definiu que vai cobrir estes custos em 2023. O objetivo, segundo a Agência, é dividir o valor a ser pago para diminuir o impacto na conta de energia.
Os reajustes anuais na tarifa ocorrem durante todo o ano, em diferentes meses, dependendo da distribuidora de cada região.
Para cobrir temporariamente os custos do setor e evitar um aumento ainda maior nas contas deste ano, a Aneel aprovou um empréstimo de 10,5 bilhões de reais.
O aumento para 2022 já era de 16,98% de acordo com uma estimativa feita pela empresa especializada TR Soluções.
O empréstimo é para cobrir despesas do setor elétrico do ano passado, quando o país enfrentou a maior estiagem dos últimos 90 anos, desde que este índice passou a ser medido.
Para manter o fornecimento de energia, o setor passou a contrair dívidas utilizando energia térmica, que é muito cara, além de importar energia dos países vizinhos. Além disso, as distribuidoras tiveram que adiar algumas cobranças por causa da pandemia.
O empréstimo negociado agora é para pagar essa conta e será repassado para o consumidor a partir do ano que vem.
A Aneel divulgou na última terça-feira as regras para o repasse:
-> 1ª metade do empréstimo às distribuidoras:
R$5,2 bilhões em 54 meses (4 anos e meio) pagos pelos consumidores.
Isso poderia reduzir o impacto nas tarifas desse ano, mas não divulgou o impacto nas contas a partir do ano que vem.
Segundo Cláudio Salles, presidente do Instituto Acende Brasil, é uma solução paliativa diluir esse aumento em 2023, 2024 e 2025 e pagar tudo agora seria um impacto muito grande na conta de energia.
Fonte: Bom Dia Brasil – 16/03/22
Diante desse quadro todo, qual é a alternativa para os consumidores? A resposta é simples: ter independência das distribuidoras no que se refere ao custo de geração de energia, pois como podemos ver, isso é apenas o início de uma grande “bola de neve” que vai encarecer ainda mais a conta, não bastasse todos os demais aumentos ocasionados pelas altas de preços do petróleo, devido a guerra da Rússia com a Ucrânia.
Instale já o seu próprio sistema de geração de energia e reduza a conta de luz drasticamente, se livrando desse custo alto que pesa tanto no bolso do brasileiro. Tenha a sua própria usina de geração de energia, instale o seu sistema fotovoltaico e fuja desses aumentos infindáveis da conta de luz ficando, assim, tranquilo! 😎
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